Já algum tempo planejei uma fuga espetacular no feriado de tiradente, dia 21 de abril, e de São Jorge, dia 23. Só não sabia que ia me causar tanta tensão. O local escolhido foi a República Dominicana! A primeira parada foi a cidade de Santo Domingo que a primeira vista é um local muito comum. Aqui, tem um lado moderno e outro mais velho, quer dizer, colonial.
O city tour foi uma tremenda aula de história com direito a visita a primeira catedral das américas (na foto ao lado) e a primeira universidade. Provei uma bebida chamada manajuana, feita com vinho tinto, run e mel. Dizem que está bebida traz sorte no amor e quem tem uma garrafa em casa não se divorcia...rs! Comi feijão branco, como bruno gosta, com arroz e carne. Comprei uns regalos e pedi desconto como manda o figurino por aqui. Tomei o sorvete da marca Bon e gostei.
As impressões da cidade foram as melhores, principalmente, pela limpeza nas ruas e a pela organização. Os dominicanos são muito simpáticos e alegres, mas não os confunda com os hatianos (os vizinhos), que eles ficam um pouco chateados. Os carro aqui em sua maioria são japoneses... Então, tem jipe de luxo para todo lado. Mas aqui também tem carros muito velhos e batidos, quando vemos um de perto não acreditamos que anda. Os ônibus também são antigos. Outro problema aqui é a iluminação das ruas...bem fraca!
Depois de tanto bater perna de dia, fomos a feira do livro no parque da cultura. O evento, que parece com a nossa bienal do livro, estava homenageando o Brasil. E para fechar a noite comemos no McDonald. Tudo bem que não era o nosso plano ser mega turistas, mas como estavamos perdidas a lanchonete americana foi a solução. O engraçado foi a gerente do McDonald pedir um taxi para nós.
Já algum tempo planejei uma fuga espetacular no feriado de tiradente, dia 21 de abril, e de São Jorge, dia 23. Só não sabia que ia me causar tanta tensão. O local escolhido foi a República Dominicana! A primeira parada foi a cidade de Santo Domingo que a primeira vista é um local muito comum. Aqui, tem um lado moderno e outro mais velho, quer dizer, colonial. 
O city tour foi uma tremenda aula de história com direito a visita a primeira catedral das américas (na foto ao lado) e a primeira universidade. Provei uma bebida chamada manajuana, feita com vinho tinto, run e mel. Dizem que está bebida traz sorte no amor e quem tem uma garrafa em casa não se divorcia...rs! Comi feijão branco, como bruno gosta, com arroz e carne. Comprei uns regalos e pedi desconto como manda o figurino por aqui. Tomei o sorvete da marca Bon e gostei.
As impressões da cidade foram as melhores, principalmente, pela limpeza nas ruas e a pela organização. Os dominicanos são muito simpáticos e alegres, mas não os confunda com os hatianos (os vizinhos), que eles ficam um pouco chateados. Os carro aqui em sua maioria são japoneses... Então, tem jipe de luxo para todo lado. Mas aqui também tem carros muito velhos e batidos, quando vemos um de perto não acreditamos que anda. Os ônibus também são antigos. Outro problema aqui é a iluminação das ruas...bem fraca! 
Depois de tanto bater perna de dia, fomos a feira do livro no parque da cultura. O evento, que parece com a nossa bienal do livro, estava homenageando o Brasil. E para fechar a noite comemos no McDonald. Tudo bem que não era o nosso plano ser mega turistas, mas como estavamos perdidas a lanchonete americana foi a solução. O engraçado foi a gerente do McDonald pedir um taxi para nós.
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